Este é o meu primeiro livro de 2009, espero que o primeiro de muitos neste tempo de e-books e em que já se fala da possibilidade dos jornais ficarem apenas disponíveis on-line, deixando de se publicar o velho conjunto de folhas. Eu sempre gostei do livro "manual", físico, que se pode manusear e em certos casos, arremessar, enfim.
Este pode-se dizer que é diferente, diferente porque em Portugal apenas tinha sido feito algo do género vai para uma porrada de anos, diferente porque reúne nomes que a muitos nada dizem, diferente porque deixa de lado o humor mais "exposto" como os textos escritos para tv, ficando-se pelos que tenham sido publicados, quer em livros, jornais, revistas ou blogues.
Com belíssimos textos que nos mostram como se fez e faz graça escrita em português desde 1969 até 2009, compilados pela mão de um precursor do humor contemporâneo nacional, Nuno Artur Silva (um dos fundadores dessa "fábrica de ideias" que é as produções fictícias) e por Inês Fonseca Santos, que se juntaram para dar forma a um livro para quem gosta dessa coisa do rir, onde podemos fazê-lo ao sabor das palavras de Cesariny e Pacheco, Natália Correia e Adília Lopes, Dinis Machado e RAP entre outros.
Com belíssimos textos que nos mostram como se fez e faz graça escrita em português desde 1969 até 2009, compilados pela mão de um precursor do humor contemporâneo nacional, Nuno Artur Silva (um dos fundadores dessa "fábrica de ideias" que é as produções fictícias) e por Inês Fonseca Santos, que se juntaram para dar forma a um livro para quem gosta dessa coisa do rir, onde podemos fazê-lo ao sabor das palavras de Cesariny e Pacheco, Natália Correia e Adília Lopes, Dinis Machado e RAP entre outros.
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