Spiga

NOVO REPÓRTER ESPIÃO

DEPOIS DE UMAS CURTAS FÉRIAS TOMEI UMA IMPORTANTE DECISÃO.
A PARTIR DESTE MOMENTO ENCONTRA-SE ENCERRADO ESTE ENDEREÇO PARA O REPÓRTER ESPIÃO. 
FORAM BONS TEMPOS, MAS COMO TUDO ALGUM DIA TERIA DE HAVER MUDANÇAS, POR ISSO DECIDI MUDAR A BAIUCA PARA OUTRAS BANDAS.
ASSIM SENDO O RP PASSARÁ A ESTAR DISPONÍVEL NA SUA MÁXIMA FORÇA EM :


 
PASSEM POR LÁ !!!!!!!!!!!!!!

QUARTEIRA ROCK FESTIVAL

ARRANCA HOJE O MUITO ESPERADO QUARTEIRA ROCK FESTIVAL, COM ESTA SEGUNDA EDIÇÃO AFIRMA-SE COMO UM FESTIVAL DE GRANDE IMPORTÂNCIA NO PANORAMA ROCKEIRO NACIONAL. COM BANDAS DE CALIBRE INTERNACIONAL COMO OS THE URGES OU JIM JONES REVUE.



NO FECHAR DOS CONCERTOS E NAS APETECÍVEIS "AFTER PARTIES" O COLECTIVO DE DJ´S DA GROOVIE,OS CAMPEÕES DO IÉ IÉ ESTARÁ NOS PRATOS COM OS SEU FILHOS (VULGO DISCOS DE VINIL) A ANIMAR AS HOSTES FOLIONAS MAIS TARDIAS...

O AFTER SERÁ NO BAR/CLUBE FORTE NOVO...VER AQUI O LINDISSIMO LOCAL

http://www.fortenovo.supermapa.net/


NÃO FALTEM, BILHETINHOS A 7 EUROS AO DIA E 10 EUROS PARA OS 2 DIAS DO FESTIVAL, QUEREM MAIS!!!???

De volta...

Jazz in festas da aldeia

Escola Brava

Este é o trailer de um documentário intitulado "Escola Brava" em realização pela produtora audiovisual VideoPlanos com sede na cidade baixo-alentejana de Beja.



Este documentário irá seguir o Real Grupo de Forcados Amadores de Moura com o objectivo de mostrar que para enfrentar um touro não é só quer, é preciso sentir, viver e fazer sacrifícios por algo que para a maioria nem é uma opção.

VideoPlanos, Produções Audiovisuais, Lda.

BEJA - Rua dos Açoutados, 22 | 7800-493 - Beja
Tel./Fax: 284 092 014
Tlm: 96 961 92 93 / 93 515 61 82
geral@videoplanos.pt

James Blood Ulmer - FMM Sines 2009


É já neste sábado dia 25 que no festival de musicas do mundo (FMM), a decorrer na cidade de Sines que vamos poder ouvir um dos mestres da guitarra eléctrica. O seu nome é James Blood Ulmer e conquistou o mundo do jazz através do seu brilhantismo e capacidade de improvisação.

James Blood Ulmer
nasceu na década de 40 tendo na sua juventude começado a enveredar pelos caminhos da musica ao tocar com vários conjuntos da soul, o que lhe permitiu gravar o seu primeiro álbum ao lado do pianista Jonh Patton em 1969.
Chegado o ano de 1971 James mudou-se Nova Iorque para aqui começar a sua carreira ao lado dos melhores, prova disso é o registo com os Jazz Messengers do grande baterista Art Blakey, confirmado a sua enorme qualidade enquanto guitarrista. Isto levou-o a integrar o conjunto que acompanhava Ornette Coleman, pertencendo a James a honra de ser o primeiro a tocar uma guitarra eléctrica numa tournée de uma dos maiores ícones do Jazz de todos os tempos, que desde ai se tornou uma influencia na sua forma de encarar a musica.
Continuando a sua passagem pela musica e já nas décadas de 80 e 90 James formou um grupo de nome The Music Revelation Ensemble que lhe permitiu experimentar ao longo de vinte anos um sem numero de variantes musicais com outros tantos musicos, quer no campo do Jazz, da Soul ou do Blues.

É isso se espera nesta edição do FMM no Castelo de Sines, um homem que viveu muitos daqueles momentos que a maioria apenas pode imaginar, mas que faz disso uma força para continuar a sua grande viajem iniciada nos anos 60 e que chega a Sines cheia de jazz, soul e blues, numa noite que pode ser inesquecível e um perfeito exemplo do que é o "mundo" na musica.

Muito bem....


Esta é daquelas coisas que me faz ter a certeza que cada dia é um dia, e que nem tudo está perdido no que respeita à criatividade.

É sempre bom saber que se faz um esforço (enorme digo eu), para apresentar novos produtos ao publico, mesmo que por serem novos, caros, etc, possam não ter a receptividade que seria desejável...


Quero por isso louvar a tenacidade do individuo(s) que tiveram a ideia de comercializar um produto que em boa verdade se diga, não é das coisas mais práticas, mais bonitas ou mais necessárias para o dia a dia de um cidadão. Por mais que tente, não consigo imaginar uma situação em que pudesse dizer “Bolas. Se ao menos tivesse trazido o meu terminal de pagamento automático portátil”. Acho que nem mesmo o individuo bem vestido e com um ar extremamente confiante que o transporta saberá.

Uma coisa é certa, os bancos têm falta de liquidez e fazem de tudo para que nos apanhar os suados tostões que restam. Vai daí foi uma questão de tempo até o chefe de marketing na reunião com os criativos fazer o pedido “Quero que inventem uma forma de podermos ir ao bolso de qualquer pessoa sem que o próprio veja sequer a cor do dinheiro”.

Para o mais comum dos mortais esta seria uma demanda que poderia custar a própria vida (pelo menos em liberdade, tá claro), mas para quem faz do “malabarismo monetário” o seu propósito é apenas mais um dia no escritório.

Apesar de tudo isto há perguntas que têm de ser feitas. O que será que passou pela cabeça do criador desta engenhoca? Fazer concorrência a quê? Será que achou plausível a ideia de num futuro próximo as pessoas passarem a transportar terminais multibanco para pagamentos, como agora o fazem com o telemóvel? Será este homem um sábio que previu a gripe suína e pensou numa maneira de eliminar-mos o dinheiro? Afinal é umas das coisas que mais passa de mãos. Será que tirou o curso nas Kramerica Industries?

Perguntas que ficarão quase de certeza sem resposta.


Agora fica a dúvida. Será que um dia, enquanto recebemos o troco de 5 euros para pagar um café e uma empada, vamos dizer. “Basta confirmar na tecla verde e introduzir o código PIN. Obrigado e bom dia.”?

Whatever Works


Os dois judeus mais neuróticos da América juntaram-se para criar uma das comédias mais esperadas deste verão.

O filme chama-se Whatever Works e conta a história de um excêntrico professor de xadrez de nome Boris Yellnikoff na sua demanda por tentar mostrar o seu ponto de vista a quem quer que o ouça. Até ao dia em que uma bela jovem inocente de nome Melodie St. Ann Celestine (Evan Rachel Wood), entra na sua vida dando inicio a uma união bastante peculiar. Tudo isto seria normal, não fossem os pais da fugida Melodie finalmente conseguirem saber qual o seu paradeiro.

Ainda sem data de estreia marcada para o nosso país, este Whatever Works só pode ser uma boa comédia, quer pelo protagonista Larry David (Curb Your Enthusiasm, Seinfeld) quer pelo realizador e mestre Woody Allen que escreveu este guião nos anos 70 e para ser protagonizado por Zero Mostel, mas que só agora o decidiu tirar da gaveta.
Esperemos que essa gaveta seja funda e com bastante mais destes...

African Sixties Garage



SIDE 1
01 - THE GONKS - WOMAN YEAH (S.A)
02 - TALL EMMA & HIS SKIPPER - HAMMATAN (GHANA)
03 - OS IMPACTO - UMA VELHA FOI A FEIRA (MOZAMBIQUE)
04 - VUM VUM - XE XE XE KANGRIMA (ANGOLA)
05 - BIRDS OF A FEATHER - COME ON UP (S.A)
06 - LES KILTS - JERK BASTOS (CAMARONS)
07 - LES SAFARI - LES JEUNES TIGRES (MADAGASCAR)
08 - SIMIAO - WASATI WALOMU (MOZAMBIQUE)
09 - THE HOBOS - HASIE (S.A)
010 - CONJUNTO NIGHT STARS - YEAH (MOZAMBIQUE)
011 - OS INFLEXOS - I FEEL FINE (MOZAMBIQUE)



SIDE 2
01 - THE INVADERS - PAINTER MAN (S.A)
02 - OS IMPACTO - THATS WHAT I WANT (MOZAMBIQUE)
03 - LES SAFARI - ELLE AVAIT TOUT (MADAGASCAR)
04 - MAD-MUNKS - LUCILLE (S.A)
05 - LES JOKERS - DIVIDI JANE (MADAGASCAR)
06 - THEM - ONE TIME TOO MANY (S.A)
07 - VUM VUM - MONAMI (ANGOLA)
08 - OS ROCKS - I PUT A SPELL ON YOU (ANGOLA)
09 - CONJUNTO OLIVEIRA MUGE - PIANGE CON ME (MOZAMBIQUE)
010 - H2O - DEATH OF A CLOWN (MOZAMBIQUE)

CAZUMBI, vol. 2 Vinyl LP NSLP004 (Nosmoke)

CAZUMBI vol. 2 Papersleeve CD NSCD004 (Nosmoke)



DISTRIBUTED BY GUERSSEN (SP) - www.guerssen.com

Fringe


Ontem e completamente por acaso descobri a minha próxima série de culto.

Fringe, é o nome desta trama das noites da Rtp2 (onde mais!?). Já tinha ouvido falar mas o facto de ser conotada como série de terror não me levou a querer ver. Todo aquele negrume e sangue a esguichar por todo o lado não é das coisas que me faça ficar acordado até mais tarde para ver aquilo que desde cedo sabemos que irá acontecer. Mas Fringe não é isso, o que dá para perceber desde cedo, quando somos transportados para uma sequência de eventos cativante e misteriosa como já não se via há muito tempo nesta temática.

Esta é uma série que só podia vir da mente de J. J. Abrams, o criador de algumas das maiores tramas de culto dos últimos anos (Alias, Lost). Curiosamente tinha visto uma entrevista nessa tarde onde o autor se assumia fã da famosa saga Twilight Zone pela sua imprevisibilidade e suspense, uma fórmula que ele como grande mestre que é utiliza com uma perícia apenas ao alcance de alguns, na sua visão muito própria e actual combinando o mistério e o terror envolvidos numa imagem e mística a lembrar os X-files dos medos urbanos, que nos envolvem numa escalada de ansiedade crescente à medida que o fim se aproxima.


É isso que me agrada em Fringe, a forma como é explorado o desenrolar da acção, levando-nos em vários momentos a querer saltar directamente para o final, ao mesmo tempo que ficamos reconfortados por não o poder fazer, pois temos a certeza de que essa é a melhor maneira de desfrutar o que ainda está para vir...


P.S – Mais um recorde batido neste blog! 276 palavras sem mencionar o ordenado por segundo do CR7, coisa rara nos dias que correm...

V Festival Internacional de BD de BEJA

Até ao próximo dia 14 vão estar em Beja muitos artistas de BD internacionais e nacionais, para mostrar o que de melhor se faz nesta área com tanto para ser descoberto no nosso País.


Para conferir tudo no site do festival, ou melhor ainda ao vivo na Casa da Cultura de Beja.

Ele está de volta...

Arena


João Salaviza deixou a "Arena" de Cannes em êxtase e com o Imperador a fazer sinal de aprovação.

O cinema Português está de parabéns. João Salaviza ganhou a Palma de Ouro na categoria de curta-metragem nesta edição daquele que é o maior festival de cinema do Mundo. Foi em Cannes que se viu Arena, uma curta-metragem sobre a sociedade urbana e a violência juvenil mostrada através da vida de Mauro, um jovem em prisão domiciliária e com um futuro incerto, que lhe permitiu alcançar um feito até hoje inatingível para qualquer realizador português.


Mais uma iniciativa CHILI



A CHILI têm o orgulho de receber na sua sala de exposições uma mostra de trabalhos recentes do
Atelier Mike Goes West a inaugurar dia 23 de Maio, às 17h.

Poderão encontrar trabalhos impressos em serigrafia de, Jucifer, José Feitor, Miguel Carneiro, Marco Mendes, Projecto Oporto-Oporto #14, André Lemos (cartazes para os norte-americanos Earth e os noise-rockers Lobster), Mike Diana (dos EUA) e Alberto Corradi (Itália).

A exposição estará patente até 6 de Junho.
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Éramos uma dúzia deles. Apareceu um serígrafo e cercou-nos.

A aparição do atelier Mike Goes West constitui o início de uma experiência no campo da arte gráfica em Portugal cujo alcance só poderá ser devidamente avaliado daqui a muitos anos. Para além de saber resgatar a serigrafia ao marasmo em que havia caído, o seu mentor António Miguel Coelho soube apontar com pontaria e dirigir-se àqueles que estavam disponíveis para pensar a serigrafia como muito mais do que uma simples técnica de impressão. Para muitos dos artistas gráficos (ilustradores, desenhadores, autores de BD) que passaram pelos famosos open days do atelier, a serigrafia surgiu como um admirável meio novo para se expressarem. A experiência, disponibilidade e recursos técnicos do Miguel assim o permitiam, e os resultados não se fizeram esperar. As séries Comércio Tradicional e Check Point foram o início de uma vaga de trabalhos em que a serigrafia fazia surgir novas imagens, inteiramente concebidas com a serigrafia no pensamento. Não se trata apenas de reproduzir trabalho, antes criá-lo a pensar na sua reprodução serigráfica. A experiência de trabalhar no atelier Mike Goes West é gratificante e enriquecedora. Ao artista é dada a possibilidade de experimentar, de repensar a técnica, de explorar soluções inteiramente novas. E a serigrafia é devolvida à sua verdadeira vocação: a expressão gráfica. Um exemplo disso é o Método Directo, que o Miguel resgatou à pré-história da serigrafia e que permite que a técnica se transmute em verdadeiro meio criativo, sempre que o artista intervém directamente na rede.[...]

José Feitor

Artista gráfico e editor da Imprensa Canalha

Para saber mais sobre este movimento passa pelo site do CHILI COM CARNE.

E Pam!! A montanha pariu um rato....


Depois de todo o hype criado em volta deste filme e sem fazer por isso lá acabei por ver o primeira longa-metragem da saga de Dragon Ball, de nome Dragon Ball Evolution.

Foi em amena cavaqueira e sem nada que o fizesse prever que acabei por assistir à evolução de Goku passado mais de uma década. No entanto isso depressa se revelou uma má escolha, uma vez que apesar de toda a disposição inicial com que comecei depressa perdi o entusiasmo quando minuto após minuto tudo se tornava um enorme contra-censo, com uma acção arrastada e sofrida constatando-se que esta passagem da personagem de Goku para as pessoas de carne e osso se torna completamente descabida, por vezes a roçar o ridículo levando-nos à gargalhada (não pelos melhores motivos). Ora, logo para começar parece-me uma mistura de American Pie com Scary Movie, a mostrar um Goku jovem a ser enxovalhado pelos seus pares de liceu que com os seus carros "à lá velocidade furiosa" aterrorizam este adolescente com cara de parvo e trapalhão, que têm de lutar contra si mesmo para não "explodir" de raiva e libertar a sua força inimaginável.
Na minha modesta opinião, o filme peca por falta de timming o que o torna aborrecido e sem força, como quando se tenta fazer comédia (até porque esse era um dos pontos fortes do original) acaba por se tornar ridícula de tão "animada" que tenta ser, ao contrário das vezes que se perde uma boa punch line porque se está mais preocupado com os efeitos especiais demasiado presentes.
Serei só eu ou os filmes de estreia baseados em desenhos animados, ou mesmo jogos de computador tornam-se mais eficazes quando nos introduzem-nos a personagem através de um conflito eminente, sem se preocuparem com o seu passado ou se a mesma foi criada a pão e água por um velho ancião mestre na arte da luta desarmada, deixando essa parte para uma possível sequela, ou como se diz agora, as "Origins", enfim.
Quando vejo um filme baseado numa série animada que gostei na minha adolescência, quero ver parecenças, o que neste caso não acontece, sendo o maior exemplo o de Tartaruga Genial, o mestre que dá os ensinamentos a Goku enquanto se baba em frente a Bulma, embora aqui não passe de um quarentão de camisa havaiana com aspecto de chefe de família que foi dispensado da empresa onde trabalhava com uma indemnização milionária, mesmo que a certa altura tente ser um alarve comparável ao original o que o faz ainda mais descabido de contexto.
Para o final deixo o mau da fita, Cell como o conhecia (na foto), um ser verde e mau como as cobras capaz de acabar com o Planeta só porque nessa manhã acordou ao som do Nuno Guerreiro a cantar na rádio (não o censuro!, porque eu também fico com vontade de aniquilar toda a raça humana e não tenho super-poderes), que nesta versão não é nada mais nada menos do que uma espécie de Spok/Monge Shaolin verde com uma voz de trovão que quando aparece deixa tudo negro e envolto em trevas, o que para quem conhece o original se torna no mínimo bizarro.
E assim me despeço com o pedido de que se encontrarem as bolas do dragão peçam para que a sequela seja um pouco melhor, ou então não...

OFFF 2009


Terminou hoje a segunda edição do festival OFFF que decorreu nos ultimos très dias em Oeiras, nesta que é a segunda edição em território nacional.
O festival OFFF é original da cidade espanhola de Barcelona mas que se tem afirmado como um dos melhores e mais modernos festivais da Europa para quem gosta de novas tecnologias inetgradas em àreas como a musica, o design, a multimédia ou animação digital e que segundo a organização tem como primeiro objectivo a criatividade dos artistas e não a imagem exterior.

Apesar da edição deste ano já ter acabado, podem ver algumas informações e obras aqui.

Os Contemporâneos

Depois de no domingo passado não ter conseguido estar em frente ao televisor para assistir em primeira mão, ontem lá arranjei um bocadinho de tempo, e enquanto “o diabo esfrega um olho” (como gosto desta expressão, qual será o olho que ele esfrega quando o Nuno Guerreiro canta??), vi o primeiro episódio da nova série d'os Contemporâneos.
Fiquei extremamente agradado com o retorno desta malta depois de um hiato merecido, que após duas séries ao mais alto nível voltam a fazer-nos rir nas noites de domingo da rtp.
Nesta nova enterprise, nota-se que continuam atentos e incisivos ao que se passa com o zé povinho, com a qualidade de quem sabe o que está a fazer.
Podendo-se pegar em vários dos sketches como exemplo disso, destaco “A vida badalhoca de Salazar” com particular importância, pela sua capacidade criativa e de oportunidade, numa altura em que se tenta romantizar uma personagem austera e fria que só nos deixava fazer alguma coisa quando não sabia, ou então quando esfregava um olho....

Ora vejam...


25 Abril

Poster Boy - Subway Art

Esta é a nova moda de Street Art ou mais precisamente Subway Art criada em Nova York para o mundo, mais precisamente no metro da Big Apple, onde Poster Boy, um artista urbano de cara tapada e na posse de um simples x-acto mistura anúncios dos mais variados produtos para dar origem a outros novos e diferentes, normalmente com uma mensagem critica para a sociedade.

Aqui podemos vê-lo em acção enquanto faz uso da sua arma ou então na sua página onde podemos ver mais exemplos da sua Razor Art.


Blue Note - 70 Anos de Jazz - #1

Corria o ano de 1939, quando foi fundada em Nova York, pelo alemão Alfred Lion com o apoio do escritor Max Margulis aquela que viria a tornar-se uma verdadeira instituição da história da musica, a editora Blue Note, cujo objectivo era a distribuição e preservação de uma estilo de musica que começava a fazer-se sentir na vida dos americanos e que em breve chegaria a todo o mundo, para mudá-lo de uma forma que até aqui se pensaria impossível. Esta nova editora tornou-se gradualmente popular entre os artistas que tocavam nas noites dos clubes locais devido ás condições que dava aos músicos, bem como a oportunidade de participação em todas as fases da gravação, conferindo a cada registo um toque pessoal e único.


Continuando até hoje a ser uma referencia para os amantes da musica dos grandes mestres de jazz e blues, com um catálogo invejável do qual fazem parte nomes como Thelonious Monk, Bud Powell, Miles Davis, Art Blakey, Jonh Coltrane, Ornette Coleman ou Herbie Hancock, só para citar alguns, a Blue Note afirma-se como a editora mais prestigiada do mundo comemorando este ano seu 70º aniversário.


Para celebrar vou ao longo dos próximos meses mostrar algumas dos discos pertencentes à minha colecção com o carimbo Blue Note.


Art Blakey & The Jazz Messengers


Album: Moanin'
Ano: 1958
Edição: Vinil 12"

Moanin' alem de ser um dos álbuns mais importantes da carreira desde virtuoso baterista, é também um dos mais importantes da história do jazz, por ser um ícone do movimento que ficaria conhecido por hard bop, sendo também o primeiro grande sucesso de Art Blakey com os The Jazz Messengers que na altura eram constituídos por Benny Golson no Saxofone, no trompete Lee Morgan, no baixo Jymmie Merritt e no piano Bobby Timmons.

Este é um daqueles álbuns que nos "abre o ouvido", ou seja, que se revela na sua máxima força musical quanto maior é a sua duração. Lembro-me que da primeira vez que o ouvi, apesar de perceber o seu conceito sentia por vezes um certo desconforto naquelas mudanças repentinas de ritmo que pareciam não fazer muito sentido e estarem até desencontradas, mas que com o passar dos tempos não só se foram tornando extremamente harmoniosas como me deixaram a cada beat, com a certeza de que cada nota só lá estava porque tinha de estar, no sitio certo e que só fazia sentido se tocada daquela maneira, no fundo como o Jazz, imprevisível, ritmado, alegre e acima de tudo, livre...


Neil Young - Fork In The Road

O mestre sobrevivente está de volta com o seu tão esperado ultimo álbum de originais de nome Fork In the Road que promete ser mais um registo com a qualidade a que Neil Young nos habituou...

Se ainda não ouviram, podem fazê-lo aqui

Autor: Neil Young
Nome: Fork In The Road
Ano: 2009

Track List
01 - When Worlds Collide
02 - Fuel Line
03 - Just Singing A Song
04 - Johnny Magic
05 - Cough Up The Bucks
06 - Get Behind The Wheel
07 - Off The Road
08 - Hit The Road
09 - Light A Candle
10 - Fork In The Road

Cd + portes = 13,73 euros




Mais um perfeito exemplo de como estamos a ser ROUBADOS pelas grandes lojas do nosso País com os seus "preços minimos" e verdadeiras "pechinchas" onde o mesmo produto custa 19,95 euros...

As benditas ondas do reverb


… Aqui está a mais recente novidade aqui neste bocadinho de Internet á beira-mar plantado, dá pelo nome de BRAZILIAN SURF – THE ATACK OF THE TIKI WAVES VOL.1, o primeiro volume de uma compilação que tem como ponto de partida o Surf Music feito no Brasil, sem datas, nem correntes, tenta mostrar o que se fez e o que se faz neste género muito popular e abrangente, que nos últimos tempos tem sofrido uma onda de revivalismo.

Para quem não conhece a Surf Music, ou já ouviu alguma coisa e quer conhecer, este disco é um excelente começo, nomes como os Pata de Elefante, Cochabambas, Autoramas ou Retrofoguetes entre muitos outros, vão ficar no ouvido…


Nome: BRAZILIAN SURF – THE ATACK OF THE TIKI WAVES VOL.1

Ano: 2007

Editora: GROOVIE RECORDS


VINIL TRACKLIST

SIDE ONE

1 – Dead Rocks – The Center Of The Universe

2 – Cochabambas – Tesoura Voadora

3 – Surfadélica – Questionable Navigation

4 – Pata de Elefante – Satuanograsso

5 – Los Pirata – Tid Bits

6 – Estrume’n’tal – Meteoras

7 – Super Stereo Surf – Corra Lola Corra

8 – Ambervisions – Quem Come Não É Viado

9 – Proa – Palhaçada

10 – Los Muertos Vivientes – Santo y Blue Demon Contra Dracula y el Hombre Lobo

SIDE TWO

1 – Retrofoguetes – A Fant´

2 – Retrofoguetes - A Fantastica Fuga de Magnólia Pussycat

3 – The surfmotherfuckers – Sadomasofuckers

4 – Pazuzus – A Maldição do Surf Sumério

5 – Autoramas – Magma

6 – Violentures – Casbah Fevereiro

7 – Monstros do Ula Ula – ArGhHhhhh!

8 – Erik Von Zipper – Lullaby Of The Leaves

9 – Frank Simata – Primeiro Campeonato Mineiro de Surf

10 – Capitão Parafina e Os Haoles – Fugindo Desesperadamente do Helicóptero Malvado Na Densa Sombria e Úmida e Com Muitos Perigos

Parks and Recreation

Estreou na passada quinta-feira Parks and Recreation nas noites da estação norte-americana NBC, uma série ao estilo do aclamado The Office ou como se diz na América um “mocumentary”.


Esta é a história de Leslie Knope, responsável pelos parques e zona publicas da cidade de Pawnee os quais defende apaixonadamente tendo que para isso lutar contra os poderes instalados que muitas das vezes não estão minimamente interessados em deixar que Leslie faça o seu trabalho, mas que conta com colegas que a vão ajudar a perseguir os seus sonhos sempre com um objectivo em mente, o de se tornar presidente dos Estados Unidos da América.


Foram vários aspectos que me deixaram um pouco apreensivo quanto á sua originalidade, desde logo uma Leslie Knope demasiado parecida com o conhecido chefe de uma companhia de venda de papel no seu jeito de convencida/inocente, com um ajudante pouco interessado naquilo que ela faz e que aproveita para fazer tudo menos para trabalhar, uma personagem engraçada mas que em muito é igual a um tal de Jim Halpert, alem de a maneira de filmar documental ser exactamente a mesma, com os mesmos timmings e até a mesma fórmula para o genérico. Não sendo necessariamente mau, todos estes aspectos são passíveis de pequenos ajustes que ajudem a criar uma identidade própria para a série, sendo que os mesmos são perfeitamente compreensíveis, ou não fosse escrita por Greg Daniels e Michael Schur, responsáveis pela adaptação de The Office.


Não tendo sido um episódio piloto de grandes gargalhadas, Parks and Recreation é uma série que espero sinceramente vir a ser de sucesso, necessitando de tempo para crescer a fim de arranjar o seu próprio espaço, e que acredito ainda nos irá proporcionar muitos bons momentos.

Pearl Jam Touring - Quem sabe, sabe.


Sabem aquelas coisas que deixamos ficar, quase que esquecidas mas quando finalmente lhe damos atenção se tornam em momentos quase mágicos. Foi isso que aconteceu quando premi o play para ver uma edição do programa palcos da Rtp2 que tinha gravado onde mostravam os Pearl Jam em tour pelos EUA, eles que desde a reedição do primeiro trabalho voltaram a estar mais presentes, digo mais, porque desde que os ouvi pela primeira sempre o foram, tornando-se numa das minhas grandes referencias musicais, ou não fossem eles os embaixadores do grunge, aqueles que não se deixaram vencer pela anti-fama, continuando a fazer musica pela musica e para as pessoas como se nunca tivessem saido de Seattle com as suas camisas de flanela aos quadrados a cantar contra o mundo.

PEARL JAM TOURING 2000, mostra uma banda madura, em perfeito dominio da sua musica como se compreende sem a agitação de outros tempos, mas que ainda assim faz deste dvd uma peça obrigatória para quem gosta de boa musica, especialmente para quem como eu nunca os viu ao vivo mas que a cada acorde é como que transportado para o meio da multidão num qualquer sitio onde a musica nunca acaba.



Pearl Jam - Touring Band 2000

- Long RoadCorduroyGrievance – Animal - God's DiceEvacuation - Given To FlyDissident - Nothing As It SeemsEvenflowLukin - Not For YouMFC - Thin AirLeathermanBettermanNothingmanInsignificanceRVMWishlistJeremyEvolution - Don't Go - Parting Ways - Rocking In The Free World.

E a pouco mais de 7 euros, contra os vergonhosos 12,95 da nossa praça.

PORTUGUESE NUGGETS VOL.1 - 2007 Galo de Barcelos


PORTUGUESE NUGGETS VOL.1 - 2007 Galo de Barcelos

... Até já tinha ouvido falar de alguns dos nomes que fazem parte desta compilação de rock feito em Portugal na década de 60, tais como, os Quinteto Académico, o Vítor Gomes & Os Siderais, os Conjunto Mistério entre outros, mas a percepção que tinha era (e digo era porque realmente estava errado), que tinham sido uns grupos de rapaziada que tinha composto e cantado umas coisas, lá muito atrás, e que não merecia dar-mos importância a isso, porque afinal tudo começara a ser musica neste País depois dos oitenta e do Chico Fininho. Mas a verdade é outra, muito antes, vinte e muitos anos antes já os “Chicos Fininhos” da altura tinham aberto as portas para o que depois se continuou a fazer de uma forma mais profissional, é certo, mas que foi buscar as suas raízes a estes grupos de rapazes que fizeram muita e boa musica, que agora está a ser mostrada através destes nuggets que se julgavam perdidos. para que muitos como eu, possam desfrutar destes temas, e conhecer melhor as bandas que marcaram uma época ...


(A).01.(Intro:Pop Five Music Incorporated) - Overture (0:46)
02.
Os Tártaros - Tartária (2:49)
03. Quinteto Académico - Train (2:22)
04.
Daniel Bacelar - Tema Dos Gentlemen (1:48)
05. Pop Five Music Incorporated - Fire (2:29)
06.
Conjunto Académico Joao Paulo - Sue Lin A Minha Chinesa (2:20)
07. Victor Gomes & Sideriais - Mama (2:18)
08. Paulo Machado - Hoje Mais Feliz Do Que Nunca (2:18)
09. Conjunto Ruy Manuel - Fuga (2:30)
10. Conjunto Mistério - Tired Of Waiting (2:33)

(B)11. Os Morgans - Opus (1:50)
12. Conjunto Académico Joao Paulo - Hully Gully Do Montanhes (2:28)
13. Os Titas - Tema Para Titas (3:04)
14.
Sheiks - Try To Understand (2:04)
15. Os Chinchilas - I`m A Believer (2:38)
16. Quarteto 1111 - Bissaide (3:13)
17. Jets - Let Me Live My Live (3:10)
18.
Os Blusoes Negros - Tequilla (2:37)
19. Os Ekos - Esquece (2:45)
20. (Outro:Eusebio) - (Outro:Eusebio) (0:32)


http://www.myspace.com/portuguesenuggets60s

Chuck: O Super Geek


E se de um momento para o outro, passasses a saber todos os segredos das maiores agências de espionagem do planeta.
É isto que acontece com Chuck, um "geek", que trabalha numa loja de electronica na secção "Nerd Herd", que um dia e após receber um e-mail do seu ex-amigo Brice Larkin passa a ser uma base dados humana capaz de reconhecer todos os criminosos e todos os segredos que pareciam nem existir. Assim, Chuck terá de viver uma vida dupla enquanto salva o mundo com a ajuda de dois agentes altamente treinados.
A dose certa de comédia, para acção q.b...



Trailer Park Boys



Um parque de caravanas, três tipos sebosos, um ex-policia e o maior golpe de sempre.


Depois da série de televisão Ricky, Julian e Bubbles, os três amigos do alheio estão de
volta para o maior assalto das suas vidas que lhes dará a oportunidade para se reformarem, podendo assim continuar as suas vidas de copos, drogas e muitas trapalhadas.


Nome: Trailer Park Boys
Ano: 2006
País: Canada

Late Night With Jimmy Fallon


O ditado "primeiro estranha-se, depois entranha-se" aplica-se na perfeição com Jimmy Fallon no Late Night. Sinceramente não era dos maiores apoiantes nem gostava da ideia de ter outro apresentador que não fosse o Conan O'Brien, pois ele era a pessoa perfeita no lugar perfeito levando-me a encarar com muita suspeição a sua troca com Jimmy Fallon, numa manobra que poderia pôr em risco uma verdadeira instituição da comédia dos últimos 15 anos que é o Late Night. Mas o facto é que apesar de todo o nervosismo e alguma falta de confiança inicial, Jimmy Fallon revelou-se o homem certo para o trabalho, sendo que ainda não consegue desenvolver alguns momentos que nas mãos de um mestre se tornariam autenticas "tendinites de riso", mostra já um relativo á vontade após a primeira semana, para o qual muito têm contribuído os argumentistas e as suas personagens do publico que na sua sabedoria dão ao apresentador aquele momento para ganhar fôlego que faz toda a diferença.

Breaking Bad


Walter White é um professor de química igual a tantos outros, mas que em tempos foi um cérebro com um enorme futuro pela frente.
Actualmente Walter dá aulas num liceu de Albuquerque no Novo México e é caixa de uma lavagem de carros no tempo que lhe resta, duas profissões que há muito deixaram de fazer sentido na vida deste homem de 50 anos, sendo que é nesse mesmo dia que lhe é diagnosticado um cancro pulmonar sem cura, que o empurra para uma espiral de depressão, saudosismo e desespero que o leva a pensar em fazer algo que lhe permita ficar com dinheiro suficiente para o sustento da família e ao mesmo tempo lhe devolva a vontade de viver através daquilo que mais gosta, a ciência.
Após uma ida como “turista” a uma rusga policial com o seu cunhado, um agente da DEA, Walter cruza-se com o seu futuro parceiro de crime Jesse Pinkman, um seu ex-aluno que agora se dedica à "cozinha” e que por sorte escapa da policia sendo Walter o único que o pode incriminar, ficando assim com a oportunidade que precisava para virar a sua vida ao poder fazer uma proposta a Jesse que este não pode recusar, dar inicio á produção de metanfetaminas, objectivo que vai levar o pacato professor de liceu numa louca corrida pela vida, com agentes da DEA, mafiosos Colombianos e muitos nervos á mistura.

Uma série da AMC, com uma belíssima interpretação de Bryan Cranston (Hal de “Malcom in the middle”) como Walter White, num drama bastante cinematográfico sobre a vida e as relações humanas com generosas doses de humor principalmente á custa de Jesse Pinkman (Aaron Paul), que promete dar muito que falar.


O Porquê de 30 Rock ser a série!!

Estes são alguns dos exemplos da subtileza, inteligência, timming e audácia, desta série que não me canso de elogiar como sendo a melhor do momento.

Se ainda não viram não sabem o que estão a perder..

Cajun style!!

Cameo de James Carville

Terapia Tracy Jordan - *****




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Tracy – Get pregnant



Frases Keneth Helen



O elo mais fraco

The Persian scene


VARIOUS - RAKS! RAKS! RAKS! PERSIA'S 60'S LP

Chegam mais uns nuggets desta vez da cena psych Iraniana da década de 60 pela editora Rank Discos, com distribuição no nosso País, como não poderia deixar de ser, pela Groovie Records.

Esta é uma compilação com alguns dos nomes mais sonantes da cena psicadélica Iraniana que durante muito tempo foram adquiridos por coleccionadores e entusiastas. Um dos maiores pontos de interesse é a obscuridade destas musicas por terem ficado durante tanto tempo nas sombras e que fazem desses tempos a sua principal influência.

"7 Golden garage psych nuggets from the Iranian 60's scene. Raks Discos is proud to present one of the most anticipated as well as unexpected compilations from the global depths of 60s and 70s rock'n'roll: The Persian scene. Let alone coming across with a representative compilation, even solid evidences of such a scene has not been seen until now and has been largely suspected, maybe save for a select few of eager garage and psychedelic record collectors and enthusiasts of worldwide rock, who have been trying to hunt such sounds on the internet and private collectors' circles, usually to no avail. Needless to say, the most important factor in this has been the obvious hideously rare status that Iran's pre-Revolution East-West cross cultural artefacts are in right now."

Sejam bem-vindos ao psicadelismo Persa!!!


RAKS RECORDS - 20,00 €

Sai a 16-03-2009

Interessados, enviar e-mail para contact@groovierecords.com

fonte Groovie Records

Twitter


Isto realmente é um vicio, quem quiser passar por lá não se esqueça de adicionar o Reporter Espião.

Espionagem no Twitter.

LIVRO - 1000 Jazz Covers

1000 Jazz Covers. Finalmente chegou-me ás mãos um exemplar de um dos livros mais esperados por todos os amantes da música, principalmente de tudo o que a envolve, neste caso as preciosas sleeves, que protegem os discos de vinil.

Foi com uma pequena amostra da sua colecção pessoal que este português de nome Joaquim Paulo, jornalista, radialista e sobretudo melómano com uma colecção de cerca de 25.000 discos, editou um dos livros mais esperados na área cultura/musica dos últimos tempos, sendo distribuído por uma das mais importante editoras mundiais do género a Taschen, editora Alemã com créditos dados nessa área.

Um livro dedicado ás 1000 capas mais marcantes do jazz pelo seu conteúdo artístico e histórico, desde a sua criação até aos compositores contemporâneos, onde não só se faz um retrato da musica, como se mostra isso mesmo através de imagens e algumas curiosidades que nos transportam no tempo, daquela que foi e continua a ser uma das mais belas épocas da musica mundial.

Este livro conta também com entrevistas a nomes ligados ao jazz como, Fred Cohen (proprietário da Jazz Record Center), Ashley Kahn (autor, entre outros livros, do recente “The House That Trabe Built – The Story Of Impulse! ”, Bob Ciano (designer da CTI) e Gilles Peterson (o “cérebro” da Talkin´ Loud), e está disponível em Inglês, Francês, Alemão e Japonês.




LUZES, CÂMARA, ACÇÃO!! O Tracy Jordan Show está de volta. Podemos então voltar a delirar com as aventuras de Tina Fey no papel de Liz Lemon, sempre com as suas preocupações e inseguranças tentando por tudo dar continuidade ao show., agora que e depois algum tempo em Whashington é Jack Donaghy, o antigo chefe de Liz que novamente terá de trepar pela cadeia de comando até chegar ao posto mais alto do empresa tendo para isso que derrotar Banks (Will Arnet também conhecido pelo papel de Job em Arrested Development), casado agora com a filha do homem mais poderoso da empresa que ainda se encontra inactivo. Vamos tambem voltar a ver Frank com os seus bonés por vezes nada convenientes e as suas maneiras ainda mais estranhas, temos também Pete amigo e confidente de Liz, e a estrela feminina Jenna que tenta como sempre tudo para dar nas vistas sendo que na maioria das vezes cai no ridículo, principalmente quando tenta rivalizar com Tracy Jordan o grande protagonista que nos vais pôr a rir muitas vez com as suas ideias completamente loucas.

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