Spiga

Escola Brava

Este é o trailer de um documentário intitulado "Escola Brava" em realização pela produtora audiovisual VideoPlanos com sede na cidade baixo-alentejana de Beja.



Este documentário irá seguir o Real Grupo de Forcados Amadores de Moura com o objectivo de mostrar que para enfrentar um touro não é só quer, é preciso sentir, viver e fazer sacrifícios por algo que para a maioria nem é uma opção.

VideoPlanos, Produções Audiovisuais, Lda.

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James Blood Ulmer - FMM Sines 2009


É já neste sábado dia 25 que no festival de musicas do mundo (FMM), a decorrer na cidade de Sines que vamos poder ouvir um dos mestres da guitarra eléctrica. O seu nome é James Blood Ulmer e conquistou o mundo do jazz através do seu brilhantismo e capacidade de improvisação.

James Blood Ulmer
nasceu na década de 40 tendo na sua juventude começado a enveredar pelos caminhos da musica ao tocar com vários conjuntos da soul, o que lhe permitiu gravar o seu primeiro álbum ao lado do pianista Jonh Patton em 1969.
Chegado o ano de 1971 James mudou-se Nova Iorque para aqui começar a sua carreira ao lado dos melhores, prova disso é o registo com os Jazz Messengers do grande baterista Art Blakey, confirmado a sua enorme qualidade enquanto guitarrista. Isto levou-o a integrar o conjunto que acompanhava Ornette Coleman, pertencendo a James a honra de ser o primeiro a tocar uma guitarra eléctrica numa tournée de uma dos maiores ícones do Jazz de todos os tempos, que desde ai se tornou uma influencia na sua forma de encarar a musica.
Continuando a sua passagem pela musica e já nas décadas de 80 e 90 James formou um grupo de nome The Music Revelation Ensemble que lhe permitiu experimentar ao longo de vinte anos um sem numero de variantes musicais com outros tantos musicos, quer no campo do Jazz, da Soul ou do Blues.

É isso se espera nesta edição do FMM no Castelo de Sines, um homem que viveu muitos daqueles momentos que a maioria apenas pode imaginar, mas que faz disso uma força para continuar a sua grande viajem iniciada nos anos 60 e que chega a Sines cheia de jazz, soul e blues, numa noite que pode ser inesquecível e um perfeito exemplo do que é o "mundo" na musica.

Muito bem....


Esta é daquelas coisas que me faz ter a certeza que cada dia é um dia, e que nem tudo está perdido no que respeita à criatividade.

É sempre bom saber que se faz um esforço (enorme digo eu), para apresentar novos produtos ao publico, mesmo que por serem novos, caros, etc, possam não ter a receptividade que seria desejável...


Quero por isso louvar a tenacidade do individuo(s) que tiveram a ideia de comercializar um produto que em boa verdade se diga, não é das coisas mais práticas, mais bonitas ou mais necessárias para o dia a dia de um cidadão. Por mais que tente, não consigo imaginar uma situação em que pudesse dizer “Bolas. Se ao menos tivesse trazido o meu terminal de pagamento automático portátil”. Acho que nem mesmo o individuo bem vestido e com um ar extremamente confiante que o transporta saberá.

Uma coisa é certa, os bancos têm falta de liquidez e fazem de tudo para que nos apanhar os suados tostões que restam. Vai daí foi uma questão de tempo até o chefe de marketing na reunião com os criativos fazer o pedido “Quero que inventem uma forma de podermos ir ao bolso de qualquer pessoa sem que o próprio veja sequer a cor do dinheiro”.

Para o mais comum dos mortais esta seria uma demanda que poderia custar a própria vida (pelo menos em liberdade, tá claro), mas para quem faz do “malabarismo monetário” o seu propósito é apenas mais um dia no escritório.

Apesar de tudo isto há perguntas que têm de ser feitas. O que será que passou pela cabeça do criador desta engenhoca? Fazer concorrência a quê? Será que achou plausível a ideia de num futuro próximo as pessoas passarem a transportar terminais multibanco para pagamentos, como agora o fazem com o telemóvel? Será este homem um sábio que previu a gripe suína e pensou numa maneira de eliminar-mos o dinheiro? Afinal é umas das coisas que mais passa de mãos. Será que tirou o curso nas Kramerica Industries?

Perguntas que ficarão quase de certeza sem resposta.


Agora fica a dúvida. Será que um dia, enquanto recebemos o troco de 5 euros para pagar um café e uma empada, vamos dizer. “Basta confirmar na tecla verde e introduzir o código PIN. Obrigado e bom dia.”?

Whatever Works


Os dois judeus mais neuróticos da América juntaram-se para criar uma das comédias mais esperadas deste verão.

O filme chama-se Whatever Works e conta a história de um excêntrico professor de xadrez de nome Boris Yellnikoff na sua demanda por tentar mostrar o seu ponto de vista a quem quer que o ouça. Até ao dia em que uma bela jovem inocente de nome Melodie St. Ann Celestine (Evan Rachel Wood), entra na sua vida dando inicio a uma união bastante peculiar. Tudo isto seria normal, não fossem os pais da fugida Melodie finalmente conseguirem saber qual o seu paradeiro.

Ainda sem data de estreia marcada para o nosso país, este Whatever Works só pode ser uma boa comédia, quer pelo protagonista Larry David (Curb Your Enthusiasm, Seinfeld) quer pelo realizador e mestre Woody Allen que escreveu este guião nos anos 70 e para ser protagonizado por Zero Mostel, mas que só agora o decidiu tirar da gaveta.
Esperemos que essa gaveta seja funda e com bastante mais destes...