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Cientistas admitem ter criado uma pastilha capaz de apagar memórias assustadoras, portugueses querem ser os primeiros a experimentar.


Portugueses acorrem á Holanda na esperança de serem integrados nos testes laboratoriais para a nova pastilha que os cientistas dizem ser capaz de apagar memórias assustadoras e traumáticas que deixarão assim de existir dando espaço para a criação de outras, menos dolorosas ou até agradáveis.

Esta é uma notícia que tem causado várias reacções dos diferentes quadrantes da sociedade portuguesa.
A população está empenhada em criar um movimento cívico com vista à obtenção de uma licença do fármaco em doses unitárias de distribuição gratuita para que cada um possa recorrer ao medicamento imediatamente após ter visto um anuncio de qualquer projecto governamental, noticias relacionada com a crise e/ou bancos privados ou ainda uma qualquer edição do jornal da TVI e/ou programa da manhã.
O Governo recebeu com enorme jubilo esta noticia, tomando prontamente a decisão de que será um dos maiores financiadores deste projecto pioneiro para a humanidade, criando para o efeito um fundo de apoio que visará o aceleramento dos testes laboratoriais com o objectivo da sua comercialização se iniciar antes de Outubro.
Em nota de impressa o gabinete do Primeiro Ministro afirma a sua evidente preocupação com a saúde nacional, depois de ter anunciado a venda unitária de vários fármacos, o Primeiro Ministro diz agora que esta nova medida só ira reforçar essa aposta e que será o mais rapidamente possível inserida no sistema nacional de saúde sendo obrigatória a sua inclusão em qualquer receita ou venda parcial de medicamentos em todo o território nacional, estando a ser estudada a sua possível oferta nos vários postos fronteiriços aos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro que pretendam entrar no País para que estes se possam sentir integrados e usufruir deste novo complemento, medidas estas que estarão em vigência até Outubro ou data a confirmar, sendo que após essa altura o remédio passará a ser comercializado como qualquer outro podendo a medida ser alterada de quatro em quatro anos por vontade governamental.

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